Hoje em dia, não é novidade para ninguém que vivemos em um mundo muito mais tecnológico quanto foi nas décadas anteriores. Com inovações surgindo a passos largos, entretanto, percebo um detalhe. Que uma parcela das empresas ou mesmo de usuários convencionais esquecendo que, assim como nós, as máquinas possuem um começo, meio e fim. E o termo “depreciação de computadores” se refere justamente sobre quanto tempo de vida útil possuem.
O que é depreciação de computadores?
A depreciação de computadores é um termo que trata da desvalorização dos equipamentos conforme o tempo estimado de vida do ativo. E isso pode acontecer pelo uso contínuo, desgaste natural das peças, ou mesmo por obsolescência. O tempo estimado é de 5 anos nas melhores condições.
Então, com o passar do tempo e uso constante dos ativos, seu valor vai se depreciando, logo, a contabilidade tem que ter esse fator muito claro na hora de balancear o custo de aquisição dos ativos e a produtividade esperada para não ter gastos desnecessários.
Abaixo destaco os principais fatores que causam a depreciação de computadores:
Desgaste conforme o uso: Os anos e mais anos que um computador é usado costuma ser um dos principais fatores de depreciação das máquinas.
Afinal, o uso contínuo faz com que eles apresentem falhas mais cedo, e fiquem desgastados, como qualquer outro tipo de eletrônico.
Lembro que nesse tipo de situação, optar por ativos usados, não seria aconselhado, pois em muitos casos, é desconhecido o manuseio que foi feito das peças. Mesmo com apresentação de nota fiscal de origem, isso não torna o ativo mais confiável.
Obsolescência devido a evolução tecnológica: É fato que a tecnologia evolui constantemente, devido a pesquisas que buscam melhorar tanto a capacidade dos nossos equipamentos eletrônicos como a segurança cibernética deles, devido a alta demanda por produtividade, e confiabilidade dos ativos.
E por conta desses avanços, os computadores que não passam por atualizações, deixam de suportar certos upgrades de softwares e hardwares.
Pense comigo, certamente o primeiro computador que você teve contato em sua vida, não teria a mesma capacidade para operar as funções que você necessita em seu trabalho hoje, certo?
E isso é completamente natural, pois conforme a evolução de softwares e aumento da produção, os computadores tendem a ficar mais lentos, com mais defeitos, atrasados tecnologicamente e vulneráveis.
O momento de Decisão
E aqui, quero salientar dois pontos:
1º: Fazer um investimento em equipamentos topo de linha.
Isso seria o sonho de qualquer técnico de TI, apesar do alto custo. Em contrapartida, tenho um questionamento. A função que ele irá exercer justifica tal investimento?
Isso deve ser avaliado para não comprar um computador potente, apenas para trabalhar com arquivos de texto, ou programas que não geram grande volume de dados, para necessitar de um processamento potênte.
2º: Cuidado ao investir em equipamentos muito defasados.
Posso estar falando o obvio, mas ainda vejo gente investindo em equipamentos que não irão durar 1 ou 2 anos, seja por falha de hardware ou mesmo por falta de suporte dos softwares. Entendo que são equipamentos mais baratos e a empresa pode não ter o capital necessário no momento para investir em equipamentos mais sofisticados, mas investir em tecnologia antiga vai acabar gerando um gasto recorrente em manutenção e aquisição de peças, que se pôr na ponta do lápis, pode chegar ao valor de um equipamento novo.
Resumo da opera
Então, avalie junto ao corpo da TI a melhor estratégia para investir em equipamentos com bom desempenho, e que irão acompanhar o crescimento da empresa de maneira sustentável.
Desejo sucesso em seu empreendimento, e bons frutos nas suas escolhas.
Até a próxima.